Após quase cinco anos de investigação, a justiça britânica conseguir dar um fim ao caso insólito do roubo de uma sanita de ouro, em 2019, do palácio de Blenheim.
Michael Jones e Frederick Sines foram considerados culpados pelo furto da escultura, no valor de 5,7 milhões. Segundo determinou o tribunal de Oxford, a peça foi desmontada e vendida como ouro fundido.
O caso, recorde-se remonta à noite entre 13 e 14 de setembro, quando um grupo de ladrões entrou no palácio de Blenheim e roubou a sanita, provocando uma inundação. As câmaras apanharam cinco pessoas, mas só duas foram identificadas e processadas.
A escultura ‘América’ tinha sido a peça central de uma exposição dedicada a Maurizio Cattelan no palácio, que é Património Mundial da UNESCO e local de nascimento de Winston Churchill.
Anteriormente, esta peculiar casa de banho tinha estado no Museu Guggenheim de Nova Iorque, onde foi utilizada por cerca de 100.000 pessoas entre 2016 e 2017.
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