<p>Um novo relatório das Nações Unidas conclui que há indícios suficientes para considerar o Estado de Israel como responsável por atos genocidas na Faixa de Gaza, cometidos com o objetivo de exterminar os palestinianos. A equipa internacional, composta por peritos independentes, diz que o exército de Israel tem levado a cabo políticas como a violência sexual, que inclui a violação e os abusos sexuais, mas também a destruição de infraestruturas de saúde, como maternidades, de forma intencional.</p>
<p>No relatório, pode ler-se que o exército do Estado hebraico tem atuado com total impunidade e recomenda que as políticas de Israel sejam responsabilizadas nas autoridades competentes que zelam pelo cumprimento do Direito Internacional e do Direito Humanitário Internacional. Desde o início da ofensiva de Israel sobre a Faixa de Gaza, depois dos massacres que deixaram pelo menos 1200 mortos em Israel, o exército hebraico é responsável pela morte de mais de 49 mil palestinianos, a grande maioria, de acordo com organizações internacionais no terreno, são mulheres e crianças.</p>
<p>No relatório, pode ler-se que o exército do Estado hebraico tem atuado com total impunidade e recomenda que as políticas de Israel sejam responsabilizadas nas autoridades competentes que zelam pelo cumprimento do Direito Internacional e do Direito Humanitário Internacional. Desde o início da ofensiva de Israel sobre a Faixa de Gaza, depois dos massacres que deixaram pelo menos 1200 mortos em Israel, o exército hebraico é responsável pela morte de mais de 49 mil palestinianos, a grande maioria, de acordo com organizações internacionais no terreno, são mulheres e crianças.</p>
