A Unidade de Local de Saúde (ULS) do Oeste informou, esta quarta-feira, que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) considerou não ter havido “qualquer falha ou irregularidade” na assistência a uma utente grávida por parte dos profissionais de saúde do Hospital das Caldas da Rainha, em agosto de 2024.
“A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) procedeu ao arquivamento do processo a um episódio envolvendo a assistência a uma utente grávida, ocorrida em agosto de 2024, no Hospital das Caldas da Rainha”, lê-se num comunicado da ULS do Oeste enviado às redações.
E continua: “De acordo com a avaliação dos inspetores da IGAS, não houve qualquer falha ou irregularidade nos procedimentos realizados pelos profissionais do referido hospital, tendo sido prestada a assistência logo após o contacto com as equipas que estavam de serviço”.
A ULS do Oeste explica que o “processo foi instaurado na sequência de notícias onde se afirmava que uma grávida com aborto espontâneo tinha visto negada a assistência no Hospital das Caldas da Rainha”.
Citando o relatório da IGAS, já divulgado, a Unidade Local de Saúde escreve que “o atendimento foi efetuado no imediato após o contacto com os serviços do Hospital, tendo sido prestado à utente todos os cuidados necessários, assegurando o seu bem-estar e o cumprimento das normas de saúde”.
[Notícia em atualização]