Sérgio, estou completamente de acordo contigo. O enfermeiro num lar, ser realizar "exercício a 100%" (dá para perceber?), pode fazer muita, muita coisa. Há muito trabalho a fazer!
MAS, com este aumento exponencial de enfermeiros (e à colegas que se atiram a qualquer coisa indiscriminadamente!), receio que alguns lares possam criar quadros de enfermeiros (coisa impensável até há pouco tempo atrás). Um profissional que trabalhe apenas e só num lar como seu exercício profissional a tempo inteiro, convenhamos, pouca experiência vai adquirir, pouco conhecimento vai adquirir, ficará desmotivado e rápidamente ficará para "trás".
Até sou de acordo que haja enfermeiros 24 horas por dia, mas a tempo inteiro não!
Um enfermeiro de lar "a tempo inteiro" dá a impresssão à população de ser um profissional pouco diferenciável, fácilmente substituível, com poucos conhecimentos, e isso, afecta aiumagem dos enfermeiros.
Penso que não é o local para um aperfeiçoamento profissional, e muito menos para a aurorealização de alguém!!!