A investigação, coordenada por João Ramalho-Santos e desenvolvida pela doutoranda Renata Tavares, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da UC, reproduziu, «pela primeira vez», em laboratório, «o que se passa na natureza, expondo espermatozoides humanos a concentrações de um pesticida iguais às encontradas no ambiente».
A equipa de investigadores, que integra também especialistas das universidades de Dundee, na Escócia, e de Birmingham, na Inglaterra, recorreu ao DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano), pesticida que, apesar de estar proibido, continua a ser usado em «zonas endémicas de malária», refere uma nota da UC.
Diário Digital / Lusa
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