A taxa de cura alcançada "é uma conquista" e constituiu "alguma surpresa", porque a estirpe Zaire do vírus, que está a causar o surto, "é a pior: pode matar até 90% das pessoas afetadas", realçou.
"Não há tratamento para o Ébola, mas é como outras doenças. O corpo luta contra ela e pode ganhar essa luta com um pouco de ajuda", acrescentou o responsável dos Médicos Sem Fronteiras (MSF).
A receita passa por "tratar os sintomas e prevenir que outras infeções surjam", tais como Malária, endémica na região, entre outras doenças.
Com essa proteção acrescida dada ao doente isolado, "mantendo-o hidratado e alimentado" para enfrentar a severidade da febre, vómitos e diarreias, "o sistema imunitário tem capacidade para vencer a luta contra o vírus e a pessoa ficar curada".
FONTE: http://bit.ly/1kubZTX