Leonor soltou gritos agudos ao ver a cadela à porta. A alegria era tanta que se tornava difícil perceber tudo o que ela estava a dizer. “Ó Candy! Ó Candy!”. Nem sabia se havia de lhe fazer festinhas, se havia de abraçá-la, se havia de passeá-la. “Ela pode entrar dentro da sala? Mãeeeeeeeeee!” Queria mostrá-la aos quatro companheiros da sala do ensino inclusivo.
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